Mostrando postagens com marcador pop francês. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pop francês. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Love is all my soul


Estou viciada nesta música.
Playground love.

Engraçado que ela faz parte do filme "Virgin Suicides", da Sofia Coppola, que eu adoro, mas eu nunca havia prestado atenção na trilha _infelizmente.

Essa e outras músicas lindas do filme são do Air, uma dupla francesa. O clip mesmo é meio nada ver (um chiclete mastigado cantando? hello?) então procurei no Youtube outra versão.

Acabei encontrando essa, tão simples e tocante, que, aparentemente, alguém fez em homenagem a um amor que durou muito pouco.

(não é sempre pouco?)

domingo, 16 de setembro de 2007

francesa, ao cair da tarde

Autour de Lucie, banda francesa que tive o prazer de conhecer quando comprei uma coletânea chamada "Lilith Fair". É desse pessoal minha primeira indicação, "Le Salon".
Infelizmente não consegui encontrar vídeos no You Tube para colar o link aqui. Mas a letra segue abaixo.
Sou da opinião que essa música podia ser uns 20 segundos mais curta. O final me irrita - tem tanto sintetizador que parece uma guerra de videogame. Apesar deste detalhe, ainda vale a pena conferir, gosto muito dela na maior parte do tempo.
Como o meu francês se limita basicamente a "merci", "bon soir", "bon jour", "le salon" e "François Miterrand", se alguém puder me dizer do que essa música fala, agradeço.
Espero que não seja uma história nada a ver que me faça ficar decepcionada a ponto de dizer: "Preferia não ter sabido"...

LE SALON
On se croyait forts, on se croyait tout permis,
Les autres avaient tort, ils n'avaient rien compris.
A nous voir faire la guerre, tout est garanti,
A ne pas laisser faire, quand il suffisait d'un oui.
Et maint'nant nous voilà, assis dans le salon,
La télé nous épargne la conversation,
Et maint'nant nous voilà, assis comme deux cons,
La vie qu'on voulait pas, on s'y plaît pour de bon.
On se croyait forts, on se sentait fiers,
Avec nos armures et nos peintures de guerre,
On avait peur de rien, on avait plutôt l'air
D'être des mercenaires de notre quotidien.
Et maint'nant nous voilà, assis dans le salon,
La télé nous épargne la conversation,
Et maint'ant nous voilà, assis comme deux cons,
La vie qu'on voulait pas, on s'y plaît pour de bon.
Et maint'nant nous voilà, assis dans le salon,
La télé nous épargne la conversation,
Et maint'nant nous voilà, assis comme deux cons,
La vie qu'on voulait pas, on s'y plaît pour de bon...